quarta-feira, 1 de abril de 2015
Nem Indie Nem Pop Vol.. 2
Nem indie, nem pop
Eu não quero mais saber
Perguntas que eu não quero ouvir
E nunca mais vou responder
Nem indie, nem pop
Eu não quero mais...mais saber
Andar por esse mundo com o meu violão
E nunca mais me entorpecer
Promessas que eu sempre fiz
E que depois vou esquecer
Nem indie, nem pop
Eu não quero mais...mais saber
Nem indie, nem pop
Eu quero mais! Mais! Mais! Mais! Mais!
Botar os vinis da minha estante
Pra correr
Quem sabe um dia vocês voltem
A fazer por merecer
Nem indie, nem pop
Eu não quero mais...mais saber
Andar nesse mundo com o meu violão
E nunca mais me entorpecer
Traçar meus próprios passos pelo chão
E nunca mais seguir você
Nem indie, nem pop
Eu não quero mais...mais saber
Nem indie, nem pop
Eu quero mais! Mais! Mais! Mais! Mais!
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Passando para matar a saudade e encontrar poemas novos. Lindo espaço!
ResponderExcluircaros pseudo-poetas,
ResponderExcluirPenso que qualquer poeta tem a responsabilidade de ler e comentar poemas da atualidade.
Não comparando, porque a comparação é sempre irritante, mas o vosso texto fez-me lembrar (e ainda bem que o fez) um poema que ouvia desde pequenina: "Não quero, não" de Eugénio de Andrade. talvez o ritmo do poema, talvez...
Levando um bocadinho de vocês, deixo um bocadinho de mim:
passeiospeloamanha.blogspot.pt